terça-feira, 25 de outubro de 2011

A quilo que sinto!

foi assim em uma brincadeira, Entre tapas e beliscões que nasceu isso.
Não sei bem como nomear, pois não sei bem o que é isso.
Mas e mais ou menos assim
Se sorrires, sorrio.
Entristecer-te, entristeço-me.
Se chorares, choro.
Se falares, falo.
Se cantares, canto.
Se alegrar-te, alegrar-me-ei.
É tão simples e tão complexo.
É tão doce e tão azedo.
É tão frio e tão quente.
É incomparável, não há nada que já tenha sentido em minha vida que chegue perto de tudo isso.
Não há palavras que exemplifique.
Não há historia que narre esta situação
Não há musico que já tenha pensado em sentimentos tão bem formados.
É como o sol que brilha por si só
Ou como a lula que desfruta da luz do astro do dia
É como a agua que se alimenta por si só
Ou como a flor que desfruta da mais pura bebida
É como o alegre pranto que recebe a tua vinda
Ou como o triste sorriso que embala sua partida
É todo o universo
Ou grão de areia nem um.
É simplesmente aquilo que sinto que escondo, e que brinco.
É uma ferida que se sente prazer em ter,
É uma doença que dente não procura o doutor.
É uma droga que se faz bem viciar.
É uma dor que não se atenta em sessar.
É algo sem sentido, que não se encontra por ai, que não se vê em novelas, que não se lê em muitos diários.
É algo que só quem sente, sente. Que só quem vive, vive.
E por fim mostra quem sou!

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